Alguém pra ter, alguém pra chamar de irmão, alguém pra abraçar até cansar, alguém pra rir até chorar, alguém pra dizer tudo vai passar, alguém pra não dizer nada, alguém pra encostar a cabeça no ombro, alguém pra pagar a bebida, alguém pra segurar da mão, alguém pra te chamar de linda, alguém pra te dizer que é pra sempre, alguém que não vai mentir, alguém pra amar... Alguém como tu.
Eu nem lembro quando foi que a gente se aproximou pela primeira vez, mas com certeza, foi amor à primeira vista. Foi amizade, foi companheirismo, foi muita coisa ao mesmo tempo. Logo tu já estava me ouvindo choramingar e fingindo que entendia os meus dilemas pessoais. Eu nunca me importei em desenrolar as histórias, porque eu sabia que, não importasse se tu não entendia, que tu estaria ali pra mim pelo tempo que eu precisasse. Pra me ouvir, pra me abraçar e pra dizer que tudo ia ficar bem. Sempre.
Amigos como tu, não sei se existem mais. Espero que não, porque tu é e sempre vai ser único pra mim. O único que entende as minhas piadas, que briga comigo pelas coisas mais bobas e que me faz sentir ciúme por bobagem. O único que não fala nada, só escuta, mas sabe como eu me sinto só de me olhar. O único que sente e não tem vergonha de demonstrar. O único goidinho da minha vida.
Quando eu olho nos teus olhos (ou hoje em dia, penso neles), tudo o que eu consigo ver é esperança. Por trás desse verde diferente existem tantas coisas, mas o que eu consigo ver é uma esperança tão grande que chega a me confortar. Esperança de que se eu puder olhar nos teus olhos e segurar a tua mão pra sempre, que tudo vai ficar bem. E eu espero nunca soltar a tua mão e nem desgrudar dos teus olhos.
Como em tudo que é intenso e duradouro, a nossa amizade foi rápida, (é) sincera e vai durar por muitos e muitos anos. Não importa a distância, não importam os caminhos, os meios e muito menos os fins. Gean, eu sei que contigo eu vou estar pra sempre, porque a nossa amizade se fortalece a cada dia que passa e mais linda que o nascer do sol.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Prazamiga
Foram tantas coisas, tantos momentos, tantas histórias, que eu nem sei por onde começar. Lembro quando todas nós começamos a andar juntas. Foi só ano passado, mas parecia que nós já nós conhecíamos há anos. Tivemos muitas discussões, brigas e desentendimentos, mas estes, com certeza, não abalaram a nossa amizade porque ainda estamos aqui, firmes e fortes apesar da distância.
Nunca vou me esquecer das tardes de filme, comilança, fofocas, brincadeiras, tapas, bebida, música alta e os posões. Nunca vou esquecer dos abraços que me faziam dizer "ai, sai daqui", nem dos apelidos carinhosos.
Nunca vou esquecer do amor, da confiança e da fidelidade da Jecão. Nunca vou esquecer do sorriso lindo da Giri. Nunca vou esquecer dos melhores abraços do mundo: os da Dani. Nunca vou esquecer dos conselhos da Mare. Nunca vou esquecer das discussões com a Dedê, que logo mudavam de discussões para declarações de amor. Nunca vou esquecer das noites de Ice, sorvete e fofocas com a Lali. Nunca vou esquecer do carinho da Teffy e nunca vou esquecer das tardes no CC com todas vocês.
O que eu espero daqui pra frente? Que vocês não me esqueçam, assim como eu nunca vou esquecer vocês. Que vocês cresçam, aprendam e vivam, lindas como sempre foram e sempre vão ser. Espero que a nossa amizade dure por muito tempo e que ultrapasse certas barreirinhas que nem valem a pena serem citadas.
Nunca vou me esquecer das tardes de filme, comilança, fofocas, brincadeiras, tapas, bebida, música alta e os posões. Nunca vou esquecer dos abraços que me faziam dizer "ai, sai daqui", nem dos apelidos carinhosos.
Nunca vou esquecer do amor, da confiança e da fidelidade da Jecão. Nunca vou esquecer do sorriso lindo da Giri. Nunca vou esquecer dos melhores abraços do mundo: os da Dani. Nunca vou esquecer dos conselhos da Mare. Nunca vou esquecer das discussões com a Dedê, que logo mudavam de discussões para declarações de amor. Nunca vou esquecer das noites de Ice, sorvete e fofocas com a Lali. Nunca vou esquecer do carinho da Teffy e nunca vou esquecer das tardes no CC com todas vocês.
O que eu espero daqui pra frente? Que vocês não me esqueçam, assim como eu nunca vou esquecer vocês. Que vocês cresçam, aprendam e vivam, lindas como sempre foram e sempre vão ser. Espero que a nossa amizade dure por muito tempo e que ultrapasse certas barreirinhas que nem valem a pena serem citadas.
Obrigada por cada momento. Eu amo vocês demais e sempre vou amar. Bando de retardada mental.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Nobody said it was easy, nobody said it will be this hard...
Entender a mente feminina não é fácil. Eu digo isso, porque convivo com uma há 17 anos, 24 horas por dia. Entender a minha mente também não é fácil. Ultimamente, ela tem estado cheia de confusões, lágrimas, besteiras e alguém. Não é fácil conviver com certos pensamentos todos os dias, não é fácil discernir o certo do errado e também não é fácil saber a hora certa para cada coisa.
Meu nome é Tylara, eu tenho só 17 anos e tenho um acervo de pensamentos de uma pessoa que viveu mais de 100. Meu nome é Tylara, eu tenho só 17 anos e não tenho tempo para conversa fiada. Meu nome é Tylara, eu tenho só 17 anos e não posso esperar, comigo é pra já. Meu nome é ansiedade, adolescência, hormônios, confusão, burrice, bobagem, paixão, música, livros, escola, garotos, amigos, festa e mais metade de palavras do dicionário. Meu nome é Tylara, eu tenho só 17 anos, mas amo como alguém do século passado. Meu coração é conservador e não sabe viver de relações modernas. Meu nome é sonho, poesia, abraço, carinho, cheiro no pescoço e música nos ouvidos. Meu nome é Tylara, eu tenho só 17 anos e tenho quase certeza de que ainda não aprendi o que é o amor.
Porque se fizesse meu coração doer do jeito que dói agora, não haveria tantos livros, poesias e versos sobre ele. Porque amor é pra ser bom. Não importa se é longe ou perto. Não importa se é agora ou daqui a dois anos. Não importa a idade. Não importa a maturidade. Porque se é amor, é amor. E é bom.
Meu nome é Tylara, eu tenho só 17 anos e tenho um acervo de pensamentos de uma pessoa que viveu mais de 100. Meu nome é Tylara, eu tenho só 17 anos e não tenho tempo para conversa fiada. Meu nome é Tylara, eu tenho só 17 anos e não posso esperar, comigo é pra já. Meu nome é ansiedade, adolescência, hormônios, confusão, burrice, bobagem, paixão, música, livros, escola, garotos, amigos, festa e mais metade de palavras do dicionário. Meu nome é Tylara, eu tenho só 17 anos, mas amo como alguém do século passado. Meu coração é conservador e não sabe viver de relações modernas. Meu nome é sonho, poesia, abraço, carinho, cheiro no pescoço e música nos ouvidos. Meu nome é Tylara, eu tenho só 17 anos e tenho quase certeza de que ainda não aprendi o que é o amor.
Porque se fizesse meu coração doer do jeito que dói agora, não haveria tantos livros, poesias e versos sobre ele. Porque amor é pra ser bom. Não importa se é longe ou perto. Não importa se é agora ou daqui a dois anos. Não importa a idade. Não importa a maturidade. Porque se é amor, é amor. E é bom.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
L'amour
Eu nunca fui uma Tylara só. Sempre tive minhas faces, minhas máscaras e minhas maquiagens emocionais. Nunca fui de expressar muito meus sentimentos, mas quando o fiz, foi sincero e verdadeiro. Eu nunca senti o amor nas coisas mais simples, e eu nunca provei dele tão de perto. Talvez, eu não tenha permitido que ele entrasse antes, mas ele soube esperar o seu momento. Eu posso sentir ele aqui agora e ele está sentado no sofá, ao lado da saudade, da vontade de chorar e da esperança.
Não, o amor nunca vem sozinho. E ele também não escolhe a hora nem o lugar pra se manifestar. O meu se manifestou agora. E ele está batendo aqui dentro. Quem sabe eu deixe ele sair, quem sabe eu o tranque pra sempre e troque de máscara.
Quem sabe? Eu não sei.
Não, o amor nunca vem sozinho. E ele também não escolhe a hora nem o lugar pra se manifestar. O meu se manifestou agora. E ele está batendo aqui dentro. Quem sabe eu deixe ele sair, quem sabe eu o tranque pra sempre e troque de máscara.
Quem sabe? Eu não sei.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Não se trata de um sentimento, sensação ou algo passageiro. É um estado de espírito. É algo que permanece e te faz respirar mais fundo, absorver e aproveitar o ar. Se trata de poder falar, discutir e ainda assim poder manter o sorriso no rosto. Se trata de conversar soltar, palavras não ditas - demonstradas -, se trata de um gesto carinhoso e de um elogio sincero.
Eu não posso provar. Eu não posso ver. Eu não posso tocar. Mas eu posso sentir. Isso é o suficiente. Isso é o que a faz permanecer.
Liberdade.
Eu não posso provar. Eu não posso ver. Eu não posso tocar. Mas eu posso sentir. Isso é o suficiente. Isso é o que a faz permanecer.
Liberdade.
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