Incomum assim como meu nome. Acho que essa é uma boa definição pra alguém que se chama Tylara. Nunca acreditei naquela frase feita que diz que "quem se define se limita". Nunca acreditei porque não existe limitação alguma e porque se tu não sabe te definir, não existe quem vá. Não existe limitação, pelo simples fato de eu, tu, ele, nós, vós e eles sermos seres humanos e sermos adeptos da mudança, seja ela sutil ou brusca.
Confesso que nunca lidei muito bem com mudanças. Nunca gostei de encaixotar coisas, fazer malas ou embrulhar sentimentos frágeis e antigos em jornal. Mas como todo ser humano, eu estou sujeita a mudanças - sejam elas conscientes ou não - e sou obrigada a aprender a lidar com elas.
Eu sou assim mesmo. Não lido bem com mudanças, ofusco meus problemas tentando resolver os dos outros, escondo tudo que sinto com um sorriso ou uma piada, sou otimista demais, apaixonada demais, de coração grande demais, verdadeira demais e transparente demais. Talvez haja a possibilidade de limitação ao dizer essas coisas, mas essas são as que nunca mudarão. Eu, com certeza, continuarei a rir enquanto estou cheia de problemas, continuarei a achar um lado bom em coisas esféricas e ruins, continuarei a amar incondicionalmente e continuarei a pôr os problemas dos outros na frente dos meus.
Não, pensando bem, acho que não há a possibilidade de limitação. Acho que isso é auto-conhecimento e aceitação. Acho que eu finalmente me dei conta de que tá na hora de parar de chorar por ser quem eu sou e aceitar, afinal, eu me conheço e sabendo que não lido bem com mudanças, não vou mudar tão cedo essas coisas que eu sei que são permanentes (ou pelo menos, acredito que sejam). Acho que tá na hora de crescer, parar de pensar no passado e começar a abrir os olhos pra enxergar o futuro.
"As years go crashing by, I think of all I've pondered, so many minutes
wandered, so many things undone. I'll try to figure out how many lives
I've wasted waiting for the perfect time to start."
Acho que é bem por aí.
Tá na minha hora.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Honey, you should know that I could never go on without you. Green eyes.
Sempre achei graça quando alguém me vinha com aquele papo de "fulano de tal é meu porto seguro". Nunca acreditei que uma pessoa pudesse se apegar tanto a outra ao ponto de chamá-la de "porto seguro". Por que não? Porque pra mim, ser o porto seguro de alguém é algo muito forte. Ter um porto seguro, significa ter alguém à quem tu pode recorrer quando o mundo inteiro te dá as costas. Ter um porto seguro significa ter alguém pra conversar, desabafar, contar os problemas (seja lá quais sejam eles), contas as frustrações, dividir os teus desejos mais íntimos sem ter medo de ser julgado e muitas outras coisas. Durante muito tempo eu, sinceramente, achei que ia passar por essa vida sem dar esse título a alguém e, com um ano novo chegando, eu finalmente achei a pessoa que eu posso chamar de meu porto seguro.
Sempre acreditei na tal da dona empatia e naquela história dos santos que se batem e foi exatamente o que aconteceu quando eu conheci a dona Priscila antes do show de uma das minhas bandas favoritas. A nossa amizade vai além dos gostos em comum, do fraco por coisas fofas, dos gênios diferentes que se completam, nossa amizade é mais. Assim como eu acredito que o amor acontece por alguma razão, acredito que nossa amizade aconteceu pela melhor razão existente.
Eu esperei 18 anos pra ter uma melhor amiga. Uma amiga pra rir de tudo, pra contar tudo, comentar sobre tudo, assistir filme, comer bobagem, compartilhar bandas, cantar junto em shows, pra abraçar, pra morder, pra fazer cócegas, pra deitar no sofá e reclamar da vida, pra brigar comigo quando eu faço algo errado e aí eu te encontrei. É, eu te encontrei e sempre vou lembrar (porque, sim, nossa amizade vai ser pra sempre) das nossas conversar sobre sexo até altas horas da madrugada, do nosso vício por computador, do "um cookies", das reclamações pela falta de homem no mundo, dos corres feitos com as bandas, das maluquices envolvendo as mesmas, do esconderijo de cigarro, dos DCEs, das cervejas, das comilanças... Enfim. Da nossa amizade, da nossa cumplicidade, da tua sinceridade única comigo, do teu carinho, do teu ombro, do teu abraço e das tuas palavras verdadeiras.
Complementando o primeiro parágrafo desse texto mal construído, mas sincero, digo com todas as letras que tu, Priscila Fialcoff (a mina dos olhos mais lindos que eu já vi), é meu porto seguro. Obrigada por ter aparecido, obrigada por ter notado minha camiseta do Arctic Monkeys e obrigada por ser, antes de amiga, essa pessoa maravilhosa, verdadeira, meiga, honesta carinhosa, sincera e absurdamente linda que tu é.
Assim como eu te abracei e cantei alto contigo naquele memorável dia 17 de dezembro de 2011, eu repito as palavras do Érico e faço delas minhas pra te dizer que mesmo que você não entenda, eu vou estar aqui pra te proteger.
Sempre acreditei na tal da dona empatia e naquela história dos santos que se batem e foi exatamente o que aconteceu quando eu conheci a dona Priscila antes do show de uma das minhas bandas favoritas. A nossa amizade vai além dos gostos em comum, do fraco por coisas fofas, dos gênios diferentes que se completam, nossa amizade é mais. Assim como eu acredito que o amor acontece por alguma razão, acredito que nossa amizade aconteceu pela melhor razão existente.
Eu esperei 18 anos pra ter uma melhor amiga. Uma amiga pra rir de tudo, pra contar tudo, comentar sobre tudo, assistir filme, comer bobagem, compartilhar bandas, cantar junto em shows, pra abraçar, pra morder, pra fazer cócegas, pra deitar no sofá e reclamar da vida, pra brigar comigo quando eu faço algo errado e aí eu te encontrei. É, eu te encontrei e sempre vou lembrar (porque, sim, nossa amizade vai ser pra sempre) das nossas conversar sobre sexo até altas horas da madrugada, do nosso vício por computador, do "um cookies", das reclamações pela falta de homem no mundo, dos corres feitos com as bandas, das maluquices envolvendo as mesmas, do esconderijo de cigarro, dos DCEs, das cervejas, das comilanças... Enfim. Da nossa amizade, da nossa cumplicidade, da tua sinceridade única comigo, do teu carinho, do teu ombro, do teu abraço e das tuas palavras verdadeiras.
Complementando o primeiro parágrafo desse texto mal construído, mas sincero, digo com todas as letras que tu, Priscila Fialcoff (a mina dos olhos mais lindos que eu já vi), é meu porto seguro. Obrigada por ter aparecido, obrigada por ter notado minha camiseta do Arctic Monkeys e obrigada por ser, antes de amiga, essa pessoa maravilhosa, verdadeira, meiga, honesta carinhosa, sincera e absurdamente linda que tu é.
Assim como eu te abracei e cantei alto contigo naquele memorável dia 17 de dezembro de 2011, eu repito as palavras do Érico e faço delas minhas pra te dizer que mesmo que você não entenda, eu vou estar aqui pra te proteger.
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